sábado, 27 de outubro de 2007

Onde é que isto vai parar?

Ao longo dos anos Portugal deixou de ser o Grande país que foi outrora.
Portugal, país dos descobrimentos, em tempos que éramos os primeiros no que de bom havia.
Portugal foi o primeiro dos países Europeus que contornaram a África, para poder estabelecer novas rotas comercias. Com esta postura, Portugal conseguiu assim chegar ao Oriente e à América.
O desejo de Portugal era fortalecer o seu então império (império Colonial Português que viria a ser o maior e mais duradouros dos impérios coloniais, entre 1415 e 1974), para isso, era então necessário conquistar novas terras e ter total controlo da imensa rede comercial. Com estas atitudes, Portugal via uma forte possibilidade de enriquecimento.
Eis os resultados.
As grandes navegações deram então grandes lucros a Portugal, mas também à Europa, (uma vez mais Portugal era exemplo para o velho continente). Com as especiarias trazidas da Índia, Portugal tivera lucros enormes (6000%), nesta altura Portugal era um país economicamente importante e respeitado.
Portugal viria então a aproveitar o facto da sua localização geográfica e a sua grande costa marítima, para se afirmar junto de uma “nova” Europa.

Terminando aqui a “aula” de história e avançando alguns séculos no tempo, chegamos ao século XXI.
Portugal continua a ser um “grande” país europeu, e continua a ir a frente da Europa em muitas coisas (é pena que algumas seja por maus motivos).
Portugal detém actualmente a quarta maior frota pesqueira da EU, e o que faz com ela?
Custa-me um pouco a entender o que aconteceu com o nosso povo, o povo descobridor e lutador, que não tinha medo de ir á luta, para conseguir ser um país economicamente dependente?
Cada vez mais o nosso país está pior, impostos elevados, diminuição de poder de compra, aumento do índice de pobreza. E lamento desiludir alguém, mas não vejo um bom futuro pela frente.
Neste exacto momento, ouvimos constantemente a frase: «é preciso apertar o cinto». Mas será que os portugueses ainda têm mais algum furo para o poderem apertar?
Meus senhores, em 2013 termina a entrada de dinheiro para Portugal!
Agora que ainda vamos recebendo algum, nós estamos assim, imaginemos, todos em silêncio como vai ser daqui a 6 anos.
Boa, Parabéns. Conseguimos baixar o défice, Bruxelas vai ficar orgulhoso do nosso governo, e o povo? Será que o povo está orgulhoso do trabalho do PS? Será que o povo está orgulhoso em viver sem dinheiro, só para ver Bruxelas satisfeita com o Governo, enquanto o povo cada vez está mais na miséria?
Recentemente temos o orgulho do nosso primeiro-ministro, o tratado de Lisboa, para ele é um acontecimento histórico para Portugal, para ele, só para ele, porque para o desgraçado do pobre que anda na luta pela vida diariamente a sua opinião não interessa.
Com todo este texto pergunto-me.
ONDE É QUE ISTO VAI PARAR?


Rui Pires da Silva
(Responsável distrital da Juventude do PND/Aveiro) rui.sv@sapo.pt

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Rui Pires da Silva, Representante distrital da Juventude do PND/Aveiro, criticou ontem acordo a que chegara entre todos os Estados membros da EU sobre o Tratado Lisboa.


Com a devida vénia ao: Diário de Aveiro

Segundo ele, «este tratado em nada vem ajudar o nosso país, mas para o Partido Socialista, o tratado é um acontecimento histórico para Portugal», critica ele, questionando: «E o povo pensa de forma igual? A nossa opinião contará para alguma coisa?»

Na sua perspectiva, «com este tratado, Portugal, um dos mais pequenos países do 27 que compõem a União Europeia, será um dos mais penalizados».

Entre os inconvenientes do documento para Portugal, Rui pires da Silva enumera a «redução de representação no parlamento Europeu e a redução no poder de voto em qualquer decisão». Por outro lado, lamenta, «dificilmente voltaremos a ter a presidência da União Europeia, devido ao facto de não haver rotatividade da presidência».

Segundo ele, «este tratado vem simplesmente dar mais poderes às grandes potências Europeias, e fará com que as pequenas potências passem a “ser” e “fazer” o que elas quiserem». No fundo, assevera, tratar-se de atribuir «mais poderes para quem já os tinha, e diminuição de poderes a que não/nunca os teve».

sábado, 20 de outubro de 2007

Susana Barbosa e Rui Pires da Silva, na Agrovouga`07 a convite da DRABL

Amanhã, dia 20, pelas 11,00h Susana Barbosa, Coordenadora Distrital do PND/Aveiro e Rui Pires da Silva, Representante Distrital da Juventude do PND/Aveiro, a convite da Direcção Regional de Agricultura da Beira Litoral (DRABL), participam no Seminário: "Plano de Desnvolvimento Rural - As linhas Gerais do PDR 2007/2013", apresentado pela Direcção Regional da Agricultura e das Pescas, inserido no plano das Jornadas Técnicas da Agrovouga`07, a decorrer no auditório do Parque de Feiras e Exposições de Aveiro.

Pelas 15,00h, Susana Barbosa e Rui Pires da Silva, acompanhados por uma comitiva do PND/Aveiro, farão uma visita à Agrovouga`07, a decorrer no Parque de Feiras e Exposições de Aveiro.

Tratado de Lisboa

A união europeia chegou ontem a acordo entre todos os estados membros sobre o novo tratado europeu, que pelos vistos vais ser baptizado de TRATADO DE LISBOA.

Este tratado em nada vem ajudar o nosso país, mas para o Partido Socialista o tratado é um acontecimento histórico para Portugal. E o povo pensa de forma igual? A nossa opinião contará para alguma coisa?

Com este tratado, Portugal, como um dos pequenos países dos 27, que compõem a União Europeia, irá ser um dos mais penalizados.

Redução de representação no parlamento Europeu.
Redução no poder de voto em qualquer decisão.
Dificilmente voltarmos a ter a presidência da União Europeia, devido ao facto de não haver rotatividade da presidência.

Este tratado vem simplesmente dar mais poder às grandes potências Europeias, e fará com que as pequenas potências passem a “SER” e “FAZER” o que elas quiserem.
Atribuição de mais poderes para quem já os tinha, e diminuição de poderes a quem não/nunca os teve.

Portugal não irá sentir grande diferença no que diz respeito a esta forma de totalitarismo, isto porque a opinião do povo para o actual governo nunca teve poder algum, e não acredito que será agora que irá passar a ter.


Rui Pires da Silva
(Representante Distrital da Juventude do PND/Aveiro)

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Liberdade de expressão

Uma vez mais, foi criado um mistério para que ninguém o consiga resolver.

Segundo o presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP), num
telefonema efectuado para o programa "Opinião Pública" da SIC NOTICIAS, na
passada sexta-feira, o procedimento que os dois agentes da P.S.P tiveram
perante o sindicato de professores na Covilhã foi o normal, e não vê nada
que possa fazer disto um caso mediático, considerando que os agentes actuaram
de «boa fé» e no espírito de serviço público que caracteriza a polícia.

Este caso insólito faz-me lembrar outros casos recentes, mas infelizmente já
esquecidos por muitos (vai se lá saber porquê), nomeadamente a demissão da
directora do Centro de Saúde de Vieira do Minho, o afastamento do professor
Fernando charrua da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), entre
muitos outros.

Será que, 33 anos depois de se ter dado lugar à revolução de "Abril" e
do povo ter gritado " VIVA A LIBERDADE" nós regressamos novamente a uma
ditadura?

Acho alguma graça quando o nosso Primeiro-Ministro vêm dizer que todos os
Português têm direito à liberdade de expressão, mas se alguém diz algo,
dentro dessa mesma liberdade de expressão, é imediatamente afastado para não
dizer demitido.

Já para não falar no Dr. Gonçalo Amaral, ex-coordenador da Polícia Judiciária de
Portimão, sim, porque esse simplesmente disse duas ou três verdades e foi logo
convidado a ir para a reforma mais cedo.

O que está em causa é o direito à liberdade de expressão. Portugal é um
Estado democrático, mas de democrático para alguns não tem nada.
Liberdade de expressão é o direito de manifestar opiniões livremente. É um
conceito basilar nas democracias modernas nas quais a censura não tem respaldo
moral, e democracia é uma palavra que vem do grego "demos" que significa
povo. Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder
legislativo e o executivo.

Agora pergunto, onde está o Portugal democrático?

Onde está o povo que gritou " VIVA A LIBERDADE"?


Rui Pires da Silva
(Representante Distrital da Juventude PND/Aveiro)

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Comunicado de Rui Pires da Silva

Faço saber, que apresentei à direcção Nacional das Novas Gerações (NG), do Partido da Nova Democraca (PND), a minha demissão do cargo de Vogal da referida direcção.

Em virtude do meu pedido de demissão da estrutura nacional, a direcção nacional das NG, decidiu desvincular-me das funções de coordenador distrital das Novas Gerações de Aveiro, cargo este que assumia em paralelo com o cargo de vogal da direcção das NG.

Faço saber, que a minha demissão deve-se ao facto de eu discordar com a forma com que a direcção têm vindo a fazer política. Em causa estão as atitudes elitistas e preconceituosas em relação a alguns membros das NG, e até memo do PND, em causa está o não reconhecimento por aqueles que têm vindo a trabalhar de uma forma incansável por este projecto, entre outras coisas mais.

Faço ainda saber, que dado o facto de ter deixado de desempenhar as funções de coordenador distrital das Novas Gerações/Aveiro, continuarei no entanto a exercer a representação da Juventude Distrital, pelouro este, que me foi atribuído no último Congresso Distrital do PND/Aveiro, como membro eleito da Direcção.

Continuo e continuarei a acreditar neste projecto chamado PND, não acredito é nas formas com que se têm vindo a fazer política. Portugal precisa de um partido FORTE, com IDEIAS FIXAS, e para isso é necessário um trabalho muito importante de bases dento do partido, mas mais importante do que isso, é o PND ser um partido “aberto” a Portugal e aos Portugueses, que tal como eu querem ver este País “lá no topo”, onde sempre deveria estar, caso contrário seremos mais do mesmo, e para isso já há demais.

Viva o PND!
Viva Portugal!

Rui Pires da Silva

Aveiro, 16 de Outubro de 2007

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Coordenador distrital da juventude do PND admite candidatura à estrutura nacional.

Rui Pires da Silva, membro da direcção nacional da juventude do PND, admite apresentar uma candidatura à liderança daquele órgão no âmbito do processo eleitoral que o partido deverá atravessar.

Com a devida vénia a: Rádio Terranova FM 105

Para o dirigente aveirense “o PND faz falta a Portugal” e não desistirá de lutar por um projecto que considera viável e útil para o país.

Caso se confirme a demissão de Manuel Monteiro, a direcção nacional da juventude do PND (Novas Gerações) também deverá passar a demissionária. O coordenador distrital da juventude do PND/Aveiro assume que está disponível para assumir a candidatura.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

PND contra o PETS

Aveiro: PND considera que o programa específico de troca de seringas deveria parar e dar lugar ao estudo.

Com a devida vénia : Rádio Terranova FM 105



O Partido da Nova Democracia considera que o programa específico de troca de seringas deveria parar e dar lugar ao estudo de problema. Para o coordenador distrital da Juventude do PND, Rui Pires da Silva, é fundamental apostar na “prevenção, tratamento e reabilitações”. Considera que só assim “ é que se pode começar a resolução de uma guerra tão triste, caso contrário estaremos simplesmente a tapar buracos que daqui a algum tempo estarão novamente abertos.